quarta-feira, 13 de março de 2013

COMUNICADO AOS COLEGAS VIGILANTES


Face a decisão adotada ontem, por 4 a 1, pelo Tribunal Regional do Trabalho - TRT:

·         Declarando a nossa greve abusiva;

·         Determinando o imediato retorno ao trabalho;

·         E fixando uma multa de R$ 50.000 por dia para os Sindicatos.

Orientamos e foi acatada pelos mais de 1500 vigilantes presentes diante do TRT o respeito à decisão judicial, com o retorno imediato ao trabalho, mesmo considerando a decisão da justiça trabalhista  equivocada e completamente injusta.

Um bom exemplo do equivoco foi o argumento da juíza relatora: “... os vigilantes foram precipitados em declarar greve, visto que lei tem pouco tempo que entrou em vigor.” Ora, se o artigo segundo da lei diz: “esta lei entra em vigor na data da sua publicação”, qual o tempo para a justiça ?

O Sindicato já decidiu que vai recorrer da decisão e retomar a luta através de outros “instrumentos de pressão”. Decisão errada se acata, mas não se conforma com ela. Alem das empresas Atento Vigilância, Grupo Seixas Vigilância, José marcos Vigilância, que já pagaram salário com os 30% e  Java/DRT que assumiu compromisso de pagar a partir de março e o retroativo, a luta deve continuar “encarniçada” empresa por empresa, posto por posto.

A direção do Sindicato vai estar de plantão 24 horas para apoiar os colegas contra descontos de dias de trabalho ou qualquer punição.

Fizemos o bom combate, não fugimos da luta, não perdemos a guerra. Estamos em paz com nossa consciência, dever cumprido, cabeça erguida.

Somos vitoriosos. Derrotados foi a justiça e os patrões miseráveis.

Salvador, 08 de março de 2013

SINDVIGILANTES/BA

SINDMETROPOLITANO

SIND. VIG. ITABUNA 

 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Vigilante ou Guarda Municipal?

Lei que transforma vigilantes em guardas gera protestos

A revogação da Lei Municipal 548/2011 está tirando o sono dos guardas municipais de Propriá. É que a lei transformou vigilantes em guardas municipais, porém, o prefeito José Américo quer deixar tudo como era antes, ou seja, os guardas devem voltar a ser vigilantes.

A denúncia foi realizada pelo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Propriá, Wagner Carvalho, ao Jornal do Dia. Ele não está respeitando a Lei Municipal 548/2011 criada e sancionada por ele mesmo, que transforma em guardas municipais 50 vigilantes e a situação tem gerado constrangimento junto à categoria, relata o sindicalista.

Toda a problemática iniciou quando o prefeito da cidade resolveu transformar 21 dos 50 vigilantes em guardas municipais, fato não aceito pela categoria, nem pelo sindicato. Fomos contra e conseguimos tirar o projeto da Câmara de Vereadores, conta Wagner. Depois disso, o prefeito refez a lei e a alteração passou a contemplar todos os vigias. Dessa forma, os vereadores da cidade aprovaram a lei. Agora, o prefeito quer alterar a lei de novo, tirando os direitos dos guardas municipais e transformando-os novamente em vigilantes. Por sorte, os vereadores arquivaram a solicitação, porém, Américo disse que vai à justiça conseguir o que deseja, desabafa Carvalho.

Salário - Como a lei tinha validade imediata, os guardas já deveriam receber o novo salário no final de outubro, mas não foi o que aconteceu, pois o pagamento foi exatamente igual ao que era recebido quando os servidores ainda eram vigias. Um vigilante tem salário de R$ 600,20 e um guarda R$ 560, a diferença é que somado ao salário de guarda, está 30% de periculosidade e adicional noturno, o que elevava o salário para R$ 750, além disso, um guarda tem acréscimo de 10% a cada três anos no salário base, diferente dos vigias, que tem apenas 3% a cada cinco anos. Acredito que a folha de pagamento sofreu um impacto e isso deve estar fazendo o prefeito querer voltar atrás, mas esse é um ponto que deveria ter sido pensado antes dele ter proposto a alteração de cargos, diz o presidente do sindicato, Wagner.

Cândida Oliveira
candidaoliveira@jornaldodiase.com.br

Fonte: Jornal do Dia - Sergipe - Aracaju/SE

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Segurança clandestina

Profissionais da segurança alertam contra serviços irregulares de vigilância
  Há alguns anos, era comum famílias inteiras dormirem sob o som de apitos dos vigias de rua.

Contratados pela comunidade para realizar a “ronda” na madrugada, marcavam presença durante a noite com apitos e assovios. Hoje, a profissão é considerada irregular pela Polícia Federal, que só admite o serviço profissional capacitado. Em Bagé, esses cursos e capacitações são organizados pela Associação de Inativos da Brigada Militar e as aulas ministradas pelo Centro de Formação de Vigilantes - GAT, de Santa Maria.
Alberto Lopes, inativo da Brigada, conta que os vigias estão reduzidos a poucos locais na cidade, e atuam de forma irregular. Ele traça um perfil, afirmando que geralmente são trabalhadores informais, que oferecem a prestação de serviço de segurança na comunidade, sem contar com instruções para exercer a função.
Segundo ele, a alternativa para quem quer contar com proteção extra, é a contratação de vigilantes nas empresas especializadas. Todos os profissionais dessa categoria passam por uma capacitação de 160 horas, onde aprendem, além de defesa pessoal, formas de abordagem em situações de crise, instruções de tiro, além de noções de direito. Além disso, as instruções são renovadas a cada dois anos, juntamente com a Carteira Nacional do Vigilante (CNV), exigida pela Polícia Federal para atuação na área.

Os riscos
Lopes afirma que a contratação de um profissional sem qualificação pode acarretar em riscos para os contratantes. “Eles atuam de forma irregular. As famílias não sabem quem estão contratando, já que eles agem de forma individual, não têm representação nem conhecimentos específicos da área. São informais”, explicou.
Franque Bittencourt, diretor de uma empresa de segurança privada da cidade, é categórico ao afirmar que os profissionais disponibilizados pela empresa no mercado são todos capacitados e possuem a CNV. Ele conta que os vigilantes, além de receberem as instruções teóricas e práticas, ainda passam por avaliação psicológica e têm seus nomes consultados na Polícia Federal, Polícia Civil e Brigada Militar, para reconhecimento de infrações cometidas anteriormente. “A área de segurança privada está muito melhor ultimamente, com a rigorosa atuação da Polícia Federal em cima das empresas e profissionais irregulares. Hoje, as pessoas que contratam o serviço podem contar com qualificação”, afirmou.
   Fonte: Jornal Minuano - Bagé/RS

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Deputada defende vigilantes na Bahia

Parlamentar apresentou PL em defesa da categoria 
 
Legenda: Crédito: Mab Caroline
 

Na manhã de hoje (22), a deputada estadual Maria del Carmen participou do encontro estadual dos vigilantes que aconteceu em São Caetano. A reunião, coordenada por José Boaventura, presidente do Sindivigilantes, teve como objetivo debater piso salarial e todas as outras questões que envolvem a categoria. 
 
Militante combativa das causas dos vigilantes, Maria colocou o mandato à disposição da categoria. A parlamentar ainda se comprometeu a trabalhar para que o Projeto de Lei, apresentado por ela na Assembleia Legislativa, e que beneficia trabalhadoras e trabalhadores terceirizados, tenha aprovação também na Câmara dos Deputados. 
 
Estiveram presentes ainda, a vereadora Marta Rodrigues e o deputado estadual Yulo Oiticica.
 


Seminário debate saneamento dia 27

Discussão faz parte das comemorações pelos 10 anos do Estatuto da Cidade
 

Dando continuidade ao ciclo de palestras em comemoração aos 10 anos do estatuto da Cidade, a deputada estadual Maria Del Carmen, coordenadora da Subcomissão de Desenvolvimento Urbano, realiza o seminário “O Direito à Cidade nas Políticas de Saneamento”, que acontecerá dia 27, às 14h, no Plenário da Assembléia Legislativa.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (2008) e o Atlas de Saneamento (2011), publicados pelo IBGE, no Brasil, apenas 33 municípios que não contavam com serviço de abastecimento de água. No quesito coleta de esgoto, a situação já é bastante diferente: 2.495 municípios ou 44,8% dos municípios brasileiros não contam com o serviço, com destaque para o norte e o nordeste.
Na Bahia, 414, ou 99,3% dos Municípios, contam com serviço de abastecimento de água por rede geral de distribuição. Um número bem mais reduzido de 214, ou 51,3% do total de 417 dos Municípios do Estado, possuem coleta de esgoto, porém apenas 85, ou 20,4% do mesmo total, possuem tratamento do esgoto coletado. Para a parlamentar, o Estatuto da cidade é o instrumento que pode mudar essa realidade. “O Estatuto da Cidade é a constituição dos municípios. É uma lei de iniciativa popular que tem inúmeros artigos que respaldam o direito à cidade, uma cidade para todos, e o direito à saneamento básico. Precisamos buscar saídas através dessa lei para melhorar a qualidade de vida nas cidades”, destaca.
 
Entre os debatedores estarão: Antônio Olavo Fraga Lima, da Secretaria de Desenvolvimento urbano (Sedur), Abelardo de Oliveira Filho, da Embasa, Ubiratã Félix do Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge) e Ramiro Pedro Cora da Federação das Associações dos Moradores da Bahia (Fameb).
 
No próximo dia 31 será realizada a 6ª e última mesa do ciclo de debates, desta vez para falar sobre"O Direito à Cidade na Reabilitação de Áreas Centrais". No dia 11 de novembro fecharemos as comemorações com uma Sessão especial que concederá o Título de Cidadã Baiana à arquiteta Ermínia Maricato - Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, coordenadora do programa de pós-graduação (1998-2002), foi também secretária de Habitação de São Paulo (1989-1992) e secretária-executiva do Ministério das Cidades (2003-2005).  Ascom/Deputada
 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

ser baiano é massaaaaaaaaaaaaa !!!

Ser baiano é...
amar a Bahia !!! É viver !!! Se jogar !!! Aproveitar essa terra abençoada por Natureza,  as que beleza !!! E em Fevereiro ??? Em Fevereiro   teve o Carnaval... Ah !!! O Carnaval !!!
Ser baiano é...
ir atrás do trio... é curtir o que ??? (é claro), Iveteee o Chicletão... Eu fui atrás do caminhão, fazer meu carnaval, e o carnaval é feito do coração...'

Ser baiano é...
Ser chamado de preguiçoso pelos turistas e sentir no tom de voz que eles morrem de inveja porque aqui tudo é mais perto... Toda hora é cedo... e o trem das 11:00 passa também às 12:30... de modo que sempre dá pra tomar mais uma... E se lá é a terra da garoa, aqui é a terra da alegria, do sol, diversão!
E eu prefiro aqui ! 
É morrer de rir e fazer resenhas dos gringos tentando imitar as coreografias que fizeram sucesso no nosso verão (hehehe). Aquelas tentativas bizarras de nos imitar... rsrsrsrsrs...
Ser baiano é...
estar prestes a entrar no Bondinho do Pão de Açúcar lá no Rio de Janeiro ou em qualquer outro lugar e ser reconhecido (Vcs são baianos né ??!!)... Quem viveu lembrará !!! Onde estamos fazemos amigos,  sabemos conversar, cantar, dançar, curtir, encantar e sorrir...hehehe... Todos querem o Baiano !!! Modéstia à parte, somos bons de cama...
É soltar um oxe,oxe em qualquer lugar e achar massa !! É falar 'na moral', 'de fudê', 'êtaaa', 'falô', 'to durmino', 'buzú', 'fazeno', 'Deus é mais!', 'bora armá os esquema', 'vixe, mainha', 'painho', 'oh retado',
'colé', 'lá ele', 'brau', 'vamo pro reggae'...

É chamar sua amiga de piriguete, seu amigo de corno, viado, relento, seu porra, e eles não se incomodarem e nem te matarem por isso... hehe... é falar, 'oh negão chega aí'... 'bora Cumê água, véi!'
Ser baiano é...
 marcar um compromisso (reg) pra 'de hoje a oito'... Só baiano mesmo!!! Ver o Pôr-do-Sol do Farol... ...da Barra, do Humaitá, de Mar Grande... Aaaahhh... de qualquer lugar... Pois aqui o sol se põe inteiro !!!
Em qualquer lugar dá pra vê-lo dormir sobre o mar...



Ser baiano é...
falar: "ô minha tia, me dê um acarajé aí na moral" !!!É ir pro Pituaçu gritar "BORA BAHÊA, MINHA PORRA!!!" E ir ao Barralixo gritar "BORA VITÓRIA, CARNIÇA!!!"
É ficar retado quando falam mal da gente...

Ser baiano é ser feliz,...
estar de bem com a vida, receptivo,
disposto a ajudar.
É ser honesto e guerreiro, ser amigo, é ter consciência que Deus pegou o melhor das outras partes do mundo, encostou no mar, no lado de umas serras, cortou por uns rios... Misturou tudo... E FEZ ESSE LUGAR ÚNICO CHAMADO BAHIA.

O MELHOR DE TUDO, QUEM VEM A BAHIA SE APAIXONA E NÃO QUER IR EMBORA OU SEMPRE VOLTA...

Cá pra nós: ser baiano é  massaaaaaaaaaaaaa !!!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

JUSTIFICATIVA DA DEPUTADA MARIA DEL CARMEM.

 
MARIA DEL CARMEM DEP. ESTADUAL

No ano de 2009, noticiou-se importante avanço nas garantias dos trabalhadores terceirizados, na esfera do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no âmbito do governo federal. Trata se da Instrução Normativa MP nº 3, de 15/10/2009, que revela o empenho do governo federal em exercer controle imprescindível sobre o cumprimento dos direitos dos empregados terceirizados,
devidos pelas empresas que prestam serviços aos órgãos públicos.

A disciplina surge, portanto, em resposta à inadimplência dos direitos dos trabalhadores terceirizados, por força da condenação sistemática em responsabilidade subsidiária, fruto de reclamações trabalhistas, que se solidificou na Súmula 331, IV, do Tribunal Superior do Trabalho. A referida súmula é paradigma de nova postura a ser observada pelos órgãos de todos os poderes públicos do país.

Esse é um problema atroz gerado pela prática intensa da terceirização de serviços
na administração pública brasileira, desde à década de 90, além dos problemas gerados pela utilização indiscriminada de contratos de terceirização, por parte de administradores públicos, para a cooptação de mão-de-obra em atividades finalísticas dos órgãos, burlando a garantia dos concurso público. Assim, a administração foi, forçada a aprimorar o controle sobre tais contratos, criando medidas efetivas para não incorrer nos prejuízos decorrentes de eventual condenação por responsabilidade patrimonial subsidiária, no caso de inadimplência trabalhista.

Principalmente na fase final dos contratos, mas muitas vezes durante, as empresas
contratadas deixavam de pagar os direitos laborais devidos por Lei a seus empregados, abandonando-se os trabalhadores lesados à própria sorte, até que o serviço viesse a ser paralisado ou mesmo após a extinção dos contratos, no caso de recurso só Judiciário.
A entidade pública se viu obrigada, então, pela Justiça, a pagar esses direitos. Acabava, dessa forma, pagando duas vezes pelo mesmo serviço: primeiro, ao efetuar o pagamento das faturas à empresa; segundo, ao quitar na Justiça, os direitos por ela inadimplidos. E o trabalhador, enfrentando os duros reveses em situação de penúria, enquanto aguardava a solução a solução jurídica.

O Procurador do Trabalho, do TRT da 3ª Região, de Minas Gerais, Hélder Santos
Amorim, comentando a importância paradigmática da Súmula 331 do TST, ressalta com muita clareza:

“Neste caso, o Poder Público contratante é sistematicamente condenado na Justiça do Trabalho a pagar os direitos inadimplidos e, via de regra, é o patrimônio público que arca com essa conta, seja porque a garantia contratual oferecida pelas empresas no início do contrato é insuficiente para satisfação de um grande passivo t r a b a l h i s t a , seja porque as empresas geralmente não possuem qualquer patrimônio disponível à execução judicial, o que a legislação não exige, em nome da plena liberdade de concorrência (Constituição, art. 37, XXII).
Lesam-se, de uma só vez, os direitos fundamentais dos trabalhadores e o patrimônio público.

A verdade é que, ao criar mecanismos de controle do patrimônio público, as novas diretrizes normativas acabam por intuir um verdadeiro sistema de solidariedade do Poder Público para com a implementação dos direitos fundamentais dos trabalhadores terceirizados, em cumprimento ao art. 7º da Constituição, o que constitui dever constitucional do Estado Democrático de Direito, razão pela qual esses novas medidas devem ser de plano adotadas pelos entes públicos, sob pena
de responsabilidade dos gestores públicos que se omitirem em sua adoção, consistindo assim num importante passo para a humanização das relações de trabalho no Brasil”.

Outra iniciativa importante é a Resolução nº 98 , de 2009, baixada pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, que “dispõe as provisões de encargos trabalhistas a serem pagos pelos Tribunais às empresas contratadas para prestar serviços de forma contínua no âmbito do Poder Judiciário” (in:www.cnj.jus.br); acesso em 21.2.2011). Considerando a responsabilidade subsidiária dos Tribunais, no caso de inadimplemento das obrigações trabalhistas pela empresa contratada para prestar serviços terceirizados, considerando a jurisprudência dos Tribunais trabalhistas e considerando, também, que os valores referentes às provisões de encargos trabalhistas são pagos mensalmente à empresa, a título de reserva, para utilização nas situações previstas em Lei, o CNJ determinou que as provisões de encargos trabalhistas a serem pagas pelos Tribunais e Conselhos às empresas sejam glosadas do valor mensal do contrato e depositadas exclusivamente em banco público oficial (art. 1º). Esses valores, obtidos por meio da aplicação de percentuais previstos na proposta, deixam de compor o valor do pagamento mensal devido à empresa (art. 8º).

A iniciativa que ora propomos à apreciação dos Deputados e Deputadas desta Casa, ampara-se no princípio constitucional do Estado democrático de Direito que se fundamenta na implantação de medidas que assegurem a cidadania, a dignidade da pessoa humana e o valor social do trabalho (CF, art. 1º), entre outros fundamentos. De igual forma, visa contribuir para a construção de uma sociedade livre, justa e solidária (CF, art.

2º), promovendo o bem e a segurança dos trabalhadores terceirizados. Ademais, visa criar condições para impedir o descumprimento de direitos trabalhistas já assegurados pelo art. 7º da Constituição Federal e pela CLT. De outro ângulo, criam-se condições que reforçam o dever de zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público (CF, art. 23).

A implementação dessas normas no Estado da Bahia representará avanço significativo nas práticas administrativas que devem buscar, a qualquer preço, a
garantia do interesse público e do bem comum.

Portanto, em defesa dos trabalhadores terceirizados do Estado da Bahia e defesa
do patrimônio público, conclamo os Deputados e Deputadas a apoiarem este Projeto de Lei, que nos foi sugerido pelo SINDVIGILANTES – BAHIA e que contempla também trabalhadores da área de limpeza, alimentação, construção civil, dentre outras, e tem como base proposta similar apresentada pelo Deputado Chico Vigilante à Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Sala das Comissões, 22 de agosto de 2011
Maria Del Carmen Fidalgo
Deputada Estadual - PT